sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Que 2011 venha com tudo

"...Como se houvessemos laçado com nossa música, e agora o estivéssemos arrastado pelo céu noturno como se ele fosse uma imensa rede de pesca, repleta de todos os nossos destinos desconhecidos. E que rede pesada é essa, de fato, uma vez que carrega todos os nascimentos, mortes, tragédias, guerras, histórias de amor, invenções, transformações e calamidades que estão reservados para todos no ano que se inicia. Continuamos a cantar e a arrastar, mão por cima de mão, minuto após minuto, voz após voz, cada vez mais para perto. Os segundos se aproxiomam da meia-noite, e cantamos como nosso folego máximo até então e, nesse último e corajoso esforço, finalmente puxamos a rede do ano-novo por cima de nós, cobrindo com ela tanto o céu quanto nós mesmos. Só Deus sabe o que o novo ano pode conter, mas agora ele chegou e estamos todos debaixo dele."
Comer Rezar Amar - Elizabeth Gilbert

Na praia, com a companhia das gurias, refleti a respeito de algumas coisas e me dei conta do quanto 2010 foi um ano bom pra mim. Conheci muitas pessoas, trabalhei muito, reencontrei amigos, tracei planos, realizei sonhos, me apaixonei algumas vezes, ri bastante e fiz muitas pessoas rirem. Amadureci mais um pouco, me dei conta de uma série de coisas que, agora, explica uma série de fatos e o porquê da existencia de tantas pessoas na minha vida. 
Me tornei um micro empresária e abracei a bronca de abrir uma empresa sozinha, o que não é nada fácil. Me vi de frente com situações decisivas em que a minha reação seria fundamental, e mesmo assim consegui passar por cima disso. 
Chorei bastante, me vi sozinha emm um monte de dias bem como me sentia sozinha também. Meu coração dialcerou-se algumas vezes, mas reconstitui-se aos poucos com o carinho e a atenção daqueles que realmente me fazem feliz, gostam de mim e me querem bem. Me apaixonei - e como é bom apaixonar-se - e tive que me desapaixonar. Aprendi a apaixonar-me por mim, mas isso ainda está em processo de adaptação. Muitas pessoas me ensinaram um monte de coisas, e entre essas coisas aprendi a dizer não; aprendi a me amar e amar quem me ama; aprendi que eu bato de frente com tudo mundo e, exatamente por isso, não posso deixar que as pessoas me digam como agir uma vez que os assuntos envolvem me calejado coraçãozinho. Recebi feedback positivos de pessoas que surpreenderam-se com atitudes minhas, mas também recebi feedbacks de pessoas que não curtiram muitas coisas que eu fiz.
Não preparei nenhuma postagem detalhada a respeito deste ano que se finda dentro de algumas horas, mas tenho muita consciencia de que 2010 foi "O" ano. Foi o MEU ano como eu disse que seria, fiz muitas coisas de forma diferente como eu disse que faria - algumas deram certo outras nem tanto - brindei a todo mundo que vale a pena conhecer e não me arrependi de nenhuma das pessoas que conheci e reconheci. 
É, mais um ano que se finda. Mais um ano que se finda, um monte de sonhos a se realizar, cheia de perspectivas só minhas e perspectivas que envolvem outras pessoas.
Bom, desejo a todos que 2011 seja um ano cheio de todas aquelas coisas que todo mundo nos deseja e mais um monte de outras coisas. Que tenhamos calma para buscar nossos objetivos, realizar nossos sonhos e nos fazermos feliz. Que cada vez mais conheçamos pessoas novas e reconheçamos aqueles que já fazem parte de nossas vidas. Que não nos falte saúde nem paciência para lutar por nossos sonhos, que "tenhamos paz entre os homens de boa vontade" e que a vida seja simples, linda e que cada dia valha mais a pena estar por aqui!!!
Grande beijo e até 2011.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010


Estou absorvendo as coisas que estão acontecendo, pensando em tudo isso e vendo no que vai resultar. Assim que tudo estiver resolvido eu volto.

Acho que ficarei devendo uma postagem sobre o meu "anti Natal" e a retrospectiva desse ano que esta findando.

Quando as coisas aqui se acalmarem eu volto. 

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Aqui

Dessa vez o Youtube bloqueou o código para postar o vídeo aqui... De qualquer forma, segue o linck para quem quiser conferir o vídeo de mais uma música que a Ana Carolina fala por mim....


Ana Carolina - Aqui

"Aqui
Eu nunca disse que iria ser
A pessoa certa pra você
Mas sou eu quem te adora
Se fico um tempo sem te procurar
É pra saudade nos aproximar
E eu ja não vejo a hora
Eu não consigo esconder
Certo ou errado, eu quero ter você
Você sabe que eu não sei jogar
Não é meu dom representar
Não dá pra disfarçar
Eu tento aparentar frieza, mas não dá
É como uma represa pronta pra jorrar
Querendo iluminar
A estrada, a casa, o quarto onde você está
Não da pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessar montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar
Te fazer me enxergas e se enxergar em mim
Aqui
Agora que você parece não ligar
Que já não pensa e já não quer pensar
Dizendo que já não sente nada
Estou lembrando menos de você
Falta pouco pra me convencer
Que sou a pessoa errada
Eu não consigo esconder
Certo ou errado, eu quero ter você
Você sabe que eu não sei jogar
Não é meu dom representar
Não dá pra disfarçar
Eu tento aparentar frieza, mas não dá
É como uma represa pronta pra jorrar
Querendo iluminar
A estrada, a casa, o quarto onde você está
Não dá pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessa montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar
Te fazer me enxergar e se enxergar em mim
Aqui"

domingo, 5 de dezembro de 2010

Ela x Todos os sentimentos

" Lembro-me de me perguntar certa noite, enquanto estava encolhida no mesmo canto do meu velho sofá, novamente aos prantos por causa da mesma repetição de pensamentos tristes: 'Será que você consegue mudar alguma coisa nesse quadro, Liz?' E tudo que eu conseguia pensar em fazer era me levantar, ainda aos soluços, e tentar me equilibrar em um pé só no meio da minha sala. Só para provar que - embora eu não consiga fazer as lágrimas pararem de correr, nem modificar meu desolador diálogo interno - eu ainda não estava inteiramente fora de controle: pelo menos podia chorar histericamente, enquanto me equilibrava em um pé só. Ora, já era um começo"
Comer Rezar Amar - Elizabeth Gilbert

Ela achava que sabia o que estava sentindo e poderia até dizer que tinha tudo absolutamente sob controle. Mas as coisas não aconteceram bem assim. Ela jamais imaginou que pudesse encontrá-lo naquela festa - a festa em que comemoraria seu aniversário - e ai está o primeiro engano.
A semana que se passou, depois da última conversa que tiveram pessoalmente, foi tranquila. Conversaram, falaram besteiras como sempre e, entre tantas outras coisas que foras ditas, algumas palavras ainda ecoam em sua cabeça:
"- Sabe, eu gosto de ti, gosto da tua risada, mas eu sou um cara super chato. Sou super do mundo, nada me prende. Falo isso porque as coisas que eu faço são sempre super sinceras. Quero te ver feliz, quero te ver por perto, mas esse meu jeito de ser acaba afastando muitas pessoas, magoando elas e eu fico meio assim... Sei lá, sentimentalidades de uma noite quente, de um dia atípico."
E, quando ela viu, não acreditava que o que seus olhos lhe mostravam fosse verdade. Olhou mais uma vez para ter certeza, e seu corpo respondeu de imediato. De repente tudo misturou-se dentro dela, parecia que suas pernas não seriam capazes de sustentar seu corpo, e ela fugiu. Correu. Com os olhos fechados. Trancou-se no banheiro e dizia: "Não, não pode ser verdade!". Mas era. Não soube dizer se felizmente ou infelizmente, mas era verdade, era real o que seus olhos viam. E ai está o segundo engano.
As reações que se seguiram foras as mais diversas. Ela sentia repulsa por si mesma cada vez que via seu reflexo no espelho do banheiro da festa, sentia uma dor de cabeça que jamais sentira antes, teve a impressão de estar sozinha. Teve medo. Sentiu um misto frenético de sentimentos enquanto tantas coisas passaram por sua cabeça. Lembrou-se dele, da forma como acreditou que ele era e percebeu-se, mais uma vez, que se enganara. Calou-se. Tudo a sua volta virou silencio e ela perdeu a razão, os sentidos, a consciência. Não queria acreditar. Tudo escureceu. Preto. Vazio.
Ao retornar ao salão, as amigas questionaram se havia acontecido alguma coisa, se ela sentia-se bem, pois empalidecera de repente. A resposta dela foi "Não, está tudo bem!". E foram. Caminharam. E, quando ela virou-se para o lado, a procura dos outros amigos, deparou-se com ele. A repulsa que sentia era tamanha que não conseguia olhar em seus olhos, quiçá em seu rosto, para retribuir-lhe o cumprimento. De imediato saiu daquele local sentido, novamente, todo aquele turbilhão de sentimentos espalhar-se por seu corpo. E para o banheiro, sozinha, ela correu. Viu-se frágil, desamparada, fraca e burra ao encarar seu próprio rosto no espelho. Pensou: "Eu sou a pessoa mais fácil de enganar nesse mundo." .
Incapaz de permanecer no mesmo ambiente do seu real e atual pesadelo, foi embora. Sozinha. Machucada. A cabeça baixa. O peito apertado. Foi rumo ao seu mundo - aquele mesmo dos vinte e poucos dias no escuro - porque lá ninguém poderia entrar e bagunçar tudo. Lá ninguém poderia julgá-la. Queria dormir o resto de seus dias para não ter que pensar no que vira naquela noite. Ao ficar em silêncio no escuro, a única coisa que acendeu-se e fez barulho dentro de si foi: "Ele me deu o melhor e o pior presente de aniversário!".
E, assim, ela adormeceu. Sozinha e chorosa em seu mundo: "Não quero mais nada dele pra mim!"

"Nunca se esqueça de que, um dia, em um instante de espontaneidade, você reconheceu a si mesma como uma amiga"
Comer Rezar Amar - Elizabeth Gilbert

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Família que eu escolhi pra mim

Era bonito de vê-los juntos. Todos vestidos de preto, com seus coletes e bonés bordados. Devidamente equipados com seus rádios e fones de ouvidos. Todos perfilados. Foi bonito de ver todos atentos, posicionados ouvindo as instruções da base e as estratégias traçadas. Foi bonito de ver a sintonia de todos eles.
As saídas foram frenéticas acompanhadas por correrias e gritos de "Vamô gurizada!!". Quando chegavam todos juntos, cada grupo em seu carro, devidamente fardados era de dar medo e, querendo ou não impunham respeito. A determinação, a garra e a vontade com que entraram em cada mato foi algo admirável. Do lado de fora ficava o medo, o pessimismo e a minha angustia por uma resposta. Enquanto isso o relógio não dava trégua, e andava cada vez mais rápido.
Ao final do tempo estipulado para a tarefa, cada rosto que saía do mato, independente da resposta, eu via, por baixo do suor, do sangue originado por arranhões, do barro nas botas e calças e do cansaço, meninos vestidos de homens, prontos para a próxima batalha. Eu via guerreiros incansáveis e obstinados.
Por trás de cada "cara de mau", de cada colete preto e sob a aba de cada boné eu encontrei um dos motivos que me mostraram porque tudo isso acontece, nessa família,há seis anos: junto deles - e não apenas dos guerreiros acima - não existe diferença de cor, de raça, de estilos de vida, nem de idade. Não existe o melhor nem o pior, mas exitem pessoas diferentes, existe o que foi conquistado e isso, também, é de responsabilidade de todos.
Os guerreiros que me refiro são do "Pelotão de Operações Especiais Los Mucho Locos", e nessa gincana, por estar, mesmo que de forma pequena, mas ativa ao Pelotão, me vi na necessidade de expressar o que me foi transmitido.
O resultado da gincana, mesmo que não seja o desejado, não muda, não diminuiu - pelo contrário - o que eu sinto e o que representam cada um e todos juntos pra mim: A Los Mucho Locos é a Família que eu escolhi pra mim. Amor maior, amor sem medidas, amor de verdade.



"Mucho Locos, Mucho Locos Nada vai nos separar Somos todos teus seguidores Para sempre eu vou te amar!"

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Ela x Ela

Ela não sabia porquê exatamente chorava, sabia apenas que algo lhe comprimia o peito e lhe deixava angustiada, entristecida fazendo com que as lágrimas brotassem espontâneamente de seus olhos e rolasse por sua face.
Sabia do quanto teve que controlar-se para que estas mesmas lágrimas que rolam agora, não rolassem na noite anterior. E como foi difícil.
Ela havia tentado, de diferentes formas, não pensar nos últimos sessenta dias, mas seu corpo pedia mais. Queria mais daquilo que ela viveu por tão pouco tempo e de forma tão intensa. Tinha consciência de que querer isso não era o certo, mesmo sabendo que quando se quer muito algo não existe certo ou errado: existe apenas o que é melhor pra ela. Definitivamente a escolha dela não era a melhor.
A semana passou de forma estranha, com um feriado no meio de tudo isso, e involuntariamente não pensou em seu último momento com ele. Prometeu a si não preocupar-se, não dedicar-se ao que não tinha merecimento. Falaram-se umas poucas vezes durante  a semana, e no ponto de vista dela era como se nada tivesse acontecido, afinal o que aconteceu não é o tipo de coisa que ela faça e decretou ser a primeira e última vez. Mas não foi.
Terem se reencontrado foi bom, por quê não seria? Conversaram sobre fatos novos, contaram histórias de suas vidas e relembraram história suas, momentos deles. Riram juntos admirando o céu escuro daquela noite.
Ela sentira-se, de certa forma, em casa por conhecer os habitantes e a atmosfera daquele lar. Tudo ainda estava exatamente no mesmo lugar. E cada coisa ali fez com que sentisse saudades... o cheiro daquele cômodo, a decoração e o som eclético. Sentiu saudade de cada palavra dita ali, das trocas de carinho, das risadas, do zelo. Sentiu saudade - e vontade - de pertencer a ele, de ser apenas dele novamente.
E enquanto zelava por ele, contemplando o escuro da noite através da janela aberta, recordou-se do quanto tudo o que foi feito e dito na última vez que se viram a havia ferido, e segurar as lágrimas foi impossível. Tentou conter-se, mas não conseguiu e deixou que silenciosamente cada uma das lágrimas passeasse por sua fase enquanto lembrava-se de seus intermináveis vinte e um dias no escuro, sem vontade de fazer absolutamente nada. Sentiu-se traída por seu próprio corpo - não por sua consciência -, pois justo ele, que havia sentido e sofrido todas as ações e reações do fim, rendeu-se a vontade da saudade. Justo ele - seu corpo - que sabia melhor do que qualquer coisa o quanto havia sido difícil àqueles dias e o quanto doía.
No retorno ao lar, ao instalar-se no silencioso aconchego escuro do seu mundo, sentia-se estranha. Sozinha em sua 'bolha' sentou-se no chão em um cantinho escondido, abraçou os joelhos e ali deixou que, aquelas lágrimas que havia reprimido, rolassem sem culpa e sem vergonha.
Estava confusa por não saber o que pensar de si mesma e da situação; porque suas convicções da última semana a haviam enganado e ela viu-se fraca e frágil. Por um longo tempo ficou ali sentada sem saber o que fazer nem como agir. Deixou que seu corpo - o traidor - expressasse dentro do quarto todo o seu misto frenético e intenso de sentimentos que não a deixaria em paz tão cedo.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Apelo

Já que estamos na reta final das eleições e - veja bem - não temos melhores alternativas, espero que de alguma forma esse video possa ajudá-los ou, ainda assim, fazer com que fiquemos ainda mais cheios de dúvidas. 
Sim, o vídeo ja foi postado anteriormente, e sim, isso também acontece no Brasil. Não iludam-se com sorrisos falsos, palavras vazias e pessoas mentirosas.


Dear Mr. President 

(Querido Sr. Presidente)

                                   

Dear Mr. President,
(Querido Sr. Presidente,)
Come take a walk with me. (Take a walk with me)
(Venha dar uma volta comigo)
Let's pretend we're just two people and
(Vamos fingir que somos apenas duas pessoas e)
You're not better than me.
(Você não é melhor do que eu)
I'd like to ask you some questions if we can speak
(Eu gostaria de fazer-lhe algumas perguntas se )
honestly.
(pudermos conversar honestamente)

What do you feel when you see all the homeless on the street?
(O que você sente quando vê tantos sem-tetos nas ruas?)
Who do you pray for at night before you go to sleep?
(Por quem você reza a noite antes de dormir?)
What do you feel when you look in the mirror?
(O que você sente quando olha no espelho?)
Are you proud?
(Você está orgulhoso?)

How do you sleep while the rest of us cry?
(Como você dorme enquanto o resto de nós chora?)
How do you dream when a mother has no chance to say goodbye?
(Como você sonha quando uma mãe não tem a chance de dizer adeus?)
How do you walk with  your head held high?
(Como você anda com a sua cabeça erguida?)
Can you even look me in the eye
(Você pode pelo menos me olhar nos olhos)
And tell me why?
(E me dizer como?)

Dear Mr. President,

(Querido Sr. Presidente)

Were you lonely boy?
(Você era um garoto sozinho?)
Are you a lonely boy?
(Você é um garoto solitário?)
How can you say
(Como você pode dizer)
No child is left behind
(Nenhuma criança é deixada para trás?)
We're not dumb and we're not blind
(Nós não somos bobos e não somos cegos.)
They're all sitting in your cells
(Eles estão todos sentados em suas celas)
While you pave the road to hell.
(Enquanto você abre o caminho para o inferno)

What kind of father would take his own daughter's rights away?
(Que tipo de pai tiraria os direitos da própria filha fora?)
And what kind of father might hate his own daughter if she were gay?
(E que tipo de pai poderia odiar a própria filha se ela fosse gay?)
I can only imagine what the first lady has to say
(Eu só posso imaginar que a primeira-dama tem a dizer)
You've come a long way from whiskey and cocaine.
(Você já percorreu um longo caminho de uísque e cocaína.)

How do you sleep while the rest of us cry?
(Como você dorme enquanto o resto de nós chora?)
How do you dream when a mother has no chance to say goodbye?
(Como você sonha quando uma mãe não tem nenhuma chance de dizer adeus?)
How do you walk youe head held high?
(Como você anda com a cabeça erguida?)
Can you even look me in the eye?
(Você pode pelo menos me olhar nos olhos?)

Let me tell you 'bout hard work
(Deixe-me te dizer sobre trabalho duro:)
Minimum wage woth a baby on the way
(Salário minimo com um bebê a caminho)
Let me tell you 'bout hard work
(Deixe-me te dizer sobre trabalho duro:)
Rebuilding your house after the bombs took them away
(Reconstruir sua casa depois que as bombas a levaram embora)
Let me tell you 'bout hard work
(Deixe-me te dizer sobre trabalho duro:)
Building a bed out of a cardboard box
(Construir uma cama com caixas de papelão)
Let me tell you 'bout hard work
(Deixe-me te dizer sobre trabalho duro)
Hard work
(Trabalho duro)
Hard Work
(Trabalho duro)
You don't know nothing 'bout hard work
(Você não sabe nada sobre trabalho duro)
Hard work
(Trabalho duro)
Hard work
(Trabalho duro)
Oh

(How do you sleep at night?)
(Como você dorme a noite?)
(How do you walk woth your head held high?)
(Como você anda com a cabeça erguida?)
Dear Mr. President
(Querido Sr. Presidente)
You'd never take a walk woth me.
(Você nunca daria uma volta comigo...)
Would you?
(Daria?)

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Eu fico besta com as pessoas. A capacidade que elas (as pessoas) tem de simplesmente arrancar de suas vidas as pessoas que já passaram por elas é algo que - ainda - me impressiona muito. Ok, ok, concordo que quem vive de passado é museu, mas perae: e o sentimento, e os momentos??? Tipo, é tão fácil assim simplesmente deixar pra lá, deu, chega, acabou, passou?! É assim que funciona?! Alguém me ensina como é que faz?!
Eu aprendi - contra a minha vontade, mas ainda assim de forma válida - que a expressão 'pra sempre' não existe, e quando isso me foi dito eu ainda pensei "Nossa, que frieza, que descrença nas pessoas!" e hoje eu sei que é verdade. Nem as coisas boas e tampouco as ruins duram pra sempre, mas ainda assim é estranho quando percebo a facilidade com que as pessoas se desligam uma da outra e tem o poder de fazer de conta que nunca se viram na vida, sei lá... não sei explicar o quanto isso é estranho pra mim.
Siiiiim, eu ja passei por fim de namoro e percebo hoje que, por um lado bom, não existe pra sempre. Agora, o que eu não entendo é que não me cumprimentem - apesar de achar que um pouco é vergonha, mas isso não vem ao caso no momento - e passem por mim como se eu fosse uma completa estranha. E o tanto de coisa que foi vivido?! Acho uma puta sacanagem da parte de quem faz isso.
Pra algumas coisas eu acho que amadureci muito em um intervalo curto de tempo (diga-se de passagem que esse processo de amadurecimento foi necessário e involuntário), pra outras eu acredito (na verdade, tenho certeza) que eu tenho um longo caminho de amadurecimento pela frente, cheio de coisas que eu ainda vou passar e não vou saber como agir; com situações que eu ja vivi, mas que me exigem um posicionamento mais firme; e uma infinidade de coisas que nem com o passar do tempo e tendo amadurecido o máximo eu vou entender e/ou aceitar.


"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é"

Já esta (mais do que) na hora de cuidar de mim!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Praticamente a Bíblia

Minha inspiração ou, quem sabe, a ordenação dos pensamentos de forma expressável dá-se nos momentos mais delicados do dia-a-dia. É quando estou caminhando pelas ruas da cidade, ou dirigindo e até quando eu tô no banho vem aquela vontade de simplesmente pegar a caneta  e deixar que a cabeça e os pensamentos façam aparecer no papel o que eu sinto. E não é uma coisa muito legal principlmente quando tudo acontece ao mesmo tempo - que graça teria, afinal, uma coisa acontecer de cada vez?!
Foram inúmeras as vezes que eu relatei ter cansado de uma série de coisas e pessoas e o quanto isso mexia - e ainda mexe - comigo. Hoje eu me sinto de certa forma calejada, o que não significa que as coisas e acontecimentos me atingem com menos intensidade, muito pelo contrário. Só que dessa vez eu optei por me calar para que as pessoas não rissem de mim, nem do que eu sentia (e ainda sinto) e resolver deixar que as circunstâncias me levassem, adotando uma filosofia "take it easy". Apenas uma visão minha. Eu, que sempre bati de frente com todo mundo, que sempre briguei com tudo e com todos para que as coisas saíssem como eu queria, acabei cedendo aos poucos e, sem perceber, deixei que assumissem as rédeas da minha vida. O resultado: levei na cara de novo. A solução: levanta a cabeça, estufa o peito, barriga pra dentro, faz cara de nojenta e mostra pra essa gente o quanto tu é melhor, o quanto tu é superior a tudo isso. E não tenha as atitudes que as pessoas esperam de ti, pelo contrário, surpreenda-as e mostre que o corpinho e a identidade mostram uma jovem de (quase) 22 anos, com 5 kg a menos, mas que a tua personalidade é de uma mulher forte, cheia de defeitos e qualidades como todo mundo, mas que vai atrás daquilo que quer, do sonhos e dos ideais... TU É UMA EMPRESÁRIA, CARALHO!!!
"Aiii, quanto drama e palavras incentivadoras de autoajuda. Tá parecendo mais roteiro de novela mexicana de quinta". Tá achando ruim, não lê! Tá fazendo o que aqui se sabe o que vai encontrar?! E eu não quero a piedade de ninguém, Deus me livre!
E por falar em Deus, como eu disse no post anterior usando as palavras da Tita, as vezes eu duvido, por um breve instante, que Ele não olha por mim. Ai, eu viro pro lado e penso "Cala a boca guria, para de falar merda!". As coisas não acontecem por acaso e, por algum motivo que sá divino, eu realmente mereça tudo o que esta me acontecendo (não e autoflagelo não, ta! Tem muita coisa boa acontecendo, mas a gente sempre acaba se apegando mais as pequenas coisas desagradáveis), podendo considerar tudo isso como (mais uma) fase de amadurecimento - já tô apodrecendo de tão madura. Já que os mortais vivos não me entendem, os seres divinos não me mandam sinais/respostas que eu entenda (Oi?!), quem sabe o falecido Freud, por intermédio dos psicólogos, psiquiatras e psicanalistas, não consiga me dar uma luz?!
E por falar em respostas/sinais/luz, eu fico apavorada como certas coisas (entenda-se por fatos e informações) que simplesmente se jogam, se atiram na frente dos meus olhos igual a "lambari na bosta" como diria o queridíssimo Prof° Antônio (Parabéns pelo seu dia! Grande Prof° de Física). Bah, eu fico impressionada! Porque nem sempre eu curto saber das coisas que eu sei. Em muitos momentos eu preferiria ignorar o conhecimento das informações, mas é mais forte que eu. É por isso que digo que eu sempre sei, e isso é fato quase cientificamente comprovado, chegando a ser palpável.
(***Já estou há 40 minutos sentada na cafeteria, escrevendo essas linhas, pensando na vida E NADA DA MINHA CLIENTE CHEGAR!! E ELA REALMENTE NÃO CHEGOU!!***)
To pensando em escrever um livro, ou fazer do blog um meio de relato diário onde apresente o cotidiano de uma "Micro Empresário (quase) de sucesso, que resolveu abraçar o mundo sozinha acreditando em sorrisos falsos e palavras vazias", e nesse diário vocês encontrarão todas as vezes que a MESRAMSASFPV resolver mandar todo mundo pra Puta que te Pariu, querendo que o mundo exploda (alguém puxa a cordinha pra mim e pede pro motorista parar?! Eu quero descer!!!) e que toda essa gente covarde e fraca se exploda; Vai encontrar desabafos - não tão extensos quanto este - de uma "menina-moça" que sonha e que acredita que, em algum lugar, existem pessoas descentes e com carater; Vai encontrar lágrimas digitais de uma guria que é intensa, que ama muito, que gosta muito e que é incompreendida; Encontrará também momentos de risadas espalhafatosamente virtuais de alguém que "monta num porco" de tão braba (Como?!), que fala besteira, que tira sarro da cara de todo mundo e que, quando está 100%, é encantadora. De repente a história do livro e do diário no blog fique pra outra ocasião, ainda preciso me conhecer, reconhecer e me encontrar (novamente) para então poder me apresentar.
Nossa, como eu teria mais uma infinidade de coisas para escrever; as inúmeras formas de expressar o que aconteceu nos últimos dias, o que penso e como me sinto a respeito. Se as pessoas soubessem de todas as vezes que eu me obriguei a sorrir quando o que eu mais queria era chorar; todas as coisas que ouvi e tive que "aceitar" mesmo sem entender o por quê; das vezes em que fui obrigada a colar meus pés no chão para não sair correndo e matar a vontade que me consumia; Se eu conseguisse explicar a intensidade com que vivo certas coisas (as vezes, quase sempre, dando mais importância do que realmente tem) e o vazio que deixam em mim quando se vão, quando se acabam sem como nem por quê; se eu conseguisse demonstrar, sem fazer as pessoas sofrerem, o quanto a indiferença, o silêncio cortante e a ignorância machucam, elas saberiam o que é a rejeição e entenderiam o que eu sinto; Se eu soubesse que as coisas não dariam certo eu não tentaria e, por outro lado, me privaria de aprender mesmo que por mal que algumas coisas não valem a pena; Não sei se me permitirei dessa forma novamente, se irei me oportunizar a coisas novas, se irei oportunizar que as pessoas me conheçam. Eu tenho é que aprender - e logo - a respeitar o meu corpo, entender que ele fala comigo e que ele dificilmente se engana. Se ele me diz "Não vai que não vai dar certo. Sem essa de te oportunizar!" é porque não vai dar certo. "Cuida de ti e do teu coraçãozinho, ele tá muito machucado e tu precisa te libertar". Ok! Me rendi a terapia e seja o que a terapeuta quiser.
Como eu queria poder ter a tecla "delete" na minha cabeça pra mandar pra longe as lembranças e saudades que me consomem, me assombram, que me perturbam de alguma forma. Porque pior que as lembranças são os sonhos que me deixam atordoada durante a noite. É que as lembranças não condizem com o que foi dito e com o que acontece no momento. Apesar dos nãos, das coisas ditas a respeito me sinto triste. Óbvio. Mas de certa forma alguma coisa me diz que não é exatamente como aconteceu. E daqui a pouco faz sentido e ai eu conto como eu "descobri" (mais) isso!
Tá, chega! Tô escrevendo demais, falando demais e não tô dizendo nada que preste. Ficou confuso, né?! Pois é, é assim que as coisas estão pelas bandas daqui e a forma como esta que vos escreve sente-se no momento.

Grata pela atenção dispensada até o momento!!!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Assim...

Na ausência de ordem dos meus pensamentos e sentimentos, de forma que eu consiga expressar o que se passa comigo e dentro de mim, apenas faço das palavras da Tita  as minhas.

"Meus dias tem passado suaves.

Não sei se pelas companhias, pelos novos amigos, pelas novas conversas ou só porque desisti de entender. Não foi fácil abrir mão daquilo que eu acreditava que seria eterno. 'eu sei que é pra sempre enquanto durar' diz a música. E é assim que é. Já disse uma vez e repito: só quero aquilo que me faz bem, e o que me faz bem é ser feliz grande, do meu tamanho. Tenho obtido sucesso. Aliás, de duas semanas pra cá, tenho ganhado tanta coisa boa que me sinto até mal de, nos momentos de fraqueza, duvidar que Deus tá me vendo. Ele é grande. Enorme. E não esquece de mim em nenhum momento. Nem de ti, pode acreditar.
Ontem me disseram que sou romântica leve. Na medida. Não concordo - sou brega, sou exagerada. Declaro meu amor aos quatro ventos. Amor esse que pode ser por ti ou por um sapato (atualmente tô apaixonada pela minha mesa). Carência, me disseram. Não é não, é só exagero mesmo. Mas pra mim, "eu te amo" não é "bom dia". Amo coisas com mais facilidade que amo pessoas.
Não costumo ser simpática e nem sorrir pra qualquer um. É que além de exagerada, sou antipática, nojenta, difícil. É que com a convivência me torno colo, carinho, compreensão, apoio, riso fácil e previsível. Já deu pra notar né?
Já me abri muito pra ti. Mais uma vez, dou as armas que usarão pra me ferir. É inevitável isso. Essa sou eu. A diferença é que agora faço isso com consciência."


Na sequência eu volto, com palavras minhas, com sentimentos mais meus e de forma que eu consiga expressar o que realmente se passa por essas bandas. O negócio é complicado, e eu diria ainda delicado, mas pra mim que já me sinto calejada não será difícil. Preciso apenas ter paciência, bom senso e acreditar que, mesmo sendo tudo tão "novamente estranho", um dia finda.

domingo, 19 de setembro de 2010

Na minha cabeça passa um turbilhão de imagens e lembranças. No meu peito um misto intenso de sentimentos, sendo que um deles - a saudade - faz com que eu sinta meu coração cada vez mais apertado e machucado. A dor de uma saudade é indescritível. Quando me olho no espelho vejo meu rosto pálido marcado pelas olheiras das noite mal dormidas, meus olhos sem expressão e minha boca cerrada mostrando que a menina do sorriso fácil foi embora sem previsão de volta. Meu corpo sente-se inquieto porque metade de mim tem vontade de sair correndo e sanar a vontade de ver, a vontade de abraçar, a vontade de estar junto, a vontade de tudo. A outra metade pondera, espera [impaciente] por respostas, por sinais do lado de lá.
Já pensei em desistir de tudo, em ir pra outra cidade [até outro país] pra tentar fugir (Sim, fugir!!!!) dessa gente fraca que mora aqui, dessa gente que não ta nem ai pros outros, dessa gente que se diverte enquanto os outros sofrem, dessa gente que ri enquanto os outros choram. Fugir dessa falta de coragem, dessa falta de compreensão, dessa falta de respeito.
Eu cansei de tudo o que habita isso aqui.
Até que a dor passe e que o sofrimento finde na esperança de que a alegria retorne, eu me permito ficar no escuro e no silêncio do meu quarto, apenas contemplando minhas lágrimas e meu pesar.

sábado, 11 de setembro de 2010

Contos de Inverno

Uma vez eu conheci uma menina. Ela tinha a mesma idade que eu e até era bem parecida comigo. Essa menina conheceu um cara quando tinha dezessete anos e se apaixonou perdidamente por ele. Na época, a menina se chama Ana e o cara se chamava Carlos.
Ana apaixonou-se tão perdidamente por Carlos, que lutou por seu amor durante cinco longos e incasaveis meses, até que conseguiu fazer com que Carlos se "apaixonasse" por ela e eles começassem a namorar. Ela dedicou-se a esse amor durante dois longos e fantásticos anos, e juntos fizeram planos para casar, viajar, ter filhos e com os passar dos dias, aos poucos, começaram a estruturar esses planos. Compravam utensílios domésticos, planejavam como seria a festa de casamento, os nomes que dariam filhos até que Carlos deu a Ana um lindo anel de ouro. Ela ficou feliz e empolgada com o presente e prometeu, a pedido do amado, que usaria o presente pra sempre.
Em um dado dia, Ana percebeu o quanto Carlos estava diferente afinal eram muitas coisas novas que aconteciam na vida de ambos que Ana acabou por deixar de lado essa "diferença" repentina, uma vez que Carlos disse que não era nada com ela.
Num domingo, Carlos foi levar Ana em casa e disse à ela que queria terminar o namoro, inventando uma desculpa qualquer. Ana não entendeu direito o motivo pelo qual levou Carlos ao término do namoro, mas aceitou na esperança de que iriam reatar o relacionamento. Era apenas esperança.
Os dias passaram, noites em claro, dias sem comer, cada vez mais triste mas a esperança em reatar era permanente. Se falaram durante um mês e então Ana descobriu porque Carlos tinha terminado com ela: ele havia conhecido outra pessoa. Ana chorou e prometeu a si mesma ignorar toda essa situação e esquecer que algum dia esta pessoa passou por sua vida e foi capaz de tanta cafagestagem.
Ana sofreu, chorou e viu incansáveis vezes, durante 365 dias, Carlos com a nova namorada. Sentia-se triste em determinados dias, mas sua promessa estava de pé: jamais ela se entregaria de corpo e alma novamente.

Moral da história: a Ana, menina que eu conheci há quase cinco anos, mudou. E mudou muito. Nunca mais foi aquela menina radiante, faceira e brincalhona com os caras que chegou a envolver-se. Mas Ana não é assim porque simplesmente gosta e aceita as mudanças que ocorreram em sua personalidade. Na verdade esse "pé atrás" é completamente involuntário, e na maioria das vezes Ana não da-se por conta disso, o que a prejudica de certa forma, pois hoje algumas pessoas a veem como "uma vela que esta se apagando". No entanto toda essa mudança na personalidade da Ana, não mudou o que ela sente pelas pessoas, nem a intensidade com que sente isso o que mudou é que ela não consegue mais demonstrar com tanta clareza quanto antes as coisas que sente as pessoas. Isso chama-se medo, mas Ana não admite que tem medo, e principalmente medo de entregar-se novamente.

P.S.1: Ana nunca foi muito boa na fala, mas sempre soube (ou tentou) expressar muito bem o que sentia e o que pensava através das palavras.
P.S.2: Espero que a história da Ana esclareça uma série de questões às pessoas que me questionam por quê ela mudou tanto. Ela me disse que por dentro é a mesma menina carente, meiga, sensível, carinhosa e que gosta de verdade das pessoas com quem se relaciona, mas que em determinadas situações ela não sabe demonstrar. E que os silêncio (em muitas vezes) constante também a incomoda, mas que ela está dispostas [e vai] a resolver isso o mais breve possível.
P.S.3: [@!%$W@#R], te gosto e tu sabe disso.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Vida Real²

Incontestavelmente [ainda] falta reciprocidade
nesse mundão!
Essa é a realidade.

Sem mais para o momento, me despeço cordialmente.

P.S.: Quando eu estiver menos irritada eu desenvolvo esta tese, agora é demais pra minha cabeça falar daquilo que eu sinto, que eu faço, que eu expresso e não saber o que é receber [nem um pouco] isso!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Vida Real

Inevitavelmente as pessoas - até as que você mais ama - [sempre] vão te decepcionar!!!
Essa é a realidade!

P.S.: É só o que eu me presto a dizer a respeito do que tive conhecimento. E, ainda assim, estas poucas palavras são pouco pra descrever o que eu sinto, e muito tempo posto fora com quem não merece.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Sessão Nostalgia Total


Não sei se mais alguém chegou a ver esse "seriado". Quando eu tive uns 8 anos de idade (isso já faz um boooom tempo), adorava assistir A Bela e a Fera! Só que não é aquele desenho clássico da Disney, o que eu gostava de ver era representado pelos atores da foto acima.
O "seriado" passava todos os domingo a tarde na TV Record por voltas das 16h eu acho. E esse horário pra mim, aos domingos, era sagrado! Vinha correndo do quarto e gritava: "Maaaanhê, ta começando! Vem veeeeer!" Ficávamos abafadas pelas cobertas no sofá, olhando abobadas pra televisão!
COMO EU AMAVA VER ISSO!!!
Mas a minha postagem não tem o propósito de apenas contar fatos - que pra mim são importantes - da minha infância. O que me levou a fazer a postagem de hoje é que ontem fomos, meus pais e eu, jantar na casa da minha irmã. Eu, master cansada que estava, disse pra minha irmã que iria deitar um pouquinho na cama dela até que a comida ficasse pronta. Liguei a televisão e fui passando pelos canais da Sky. Quando chego no TCM, olho a legenda que informa o que está passando naquele momento e não me contive: "Maaaaanhêêê, vem ver o que ta passando na TV!! Cooorre!!" E a minha mãe veio desesperada! Ficou tão feliz em poder rever o seriado quanto eu! Parecíamos duas mocinhas sentadas na cama da minha irmã, olhando master compenetradas para a televisão!!!
AMEI O MOMENTO RETRÔ!!!
Bem que o "seriado" poderia voltar a ser exibido. Eu iria olhar sempre, com toda a certeza!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Recadinho

Dedico o vídeo abaixo e a letra desta música à Dilma, José Serra, Marina Silva (candidatos a Presidencia da República). Ao Lula, Fernando Henrique e os Presidentes que os sucederam. A Governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius e aos candidatos e ex Governadores do Estado. Aos candidatos e atuais Deputados tanto Estaduais quanto Federais. Senadores, Prefeitos, Vereadores e demais autoridades das Cidades, Municipios, Estados e Paises.

Em ano eleitoral, seria bastante interessante que estas perguntas nos fossem esclarecidas!



Dear Mr. President,

Come take a walk with me. (Take a walk with me)
Let's pretend we're just two people and
You're not better than me.
I'd like to ask you some questions if we can speak honestly.

What do you feel when you see all the homeless on the street?
Who do you pray for at night before you go to sleep?
What do you feel when you look in the mirror?
Are you proud?

How do you sleep while the rest of us cry?
How do you dream when a mother has no chance to say goodbye?
How do you walk with your head held high?
Can you even look me in the eye
And tell me why?

Dear Mr. President,
Were you a lonely boy? (Were you a lonely boy)
Are you a lonely boy? (Are you a lonely boy?)
How can you say
No child is left behind?
We're not dumb and we're not blind.
They're all sitting in your cells
While you pave the road to hell.

What kind of father would take his own daughter's rights away?
And what kind of father might hate his own daughter if she were gay?
I can only imagine what the first lady has to say
You've come a long way from whiskey and cocaine.

How do you sleep while the rest of us cry?
How do you dream when a mother has no chance to say goodbye?
How do you walk with your head held high?
Can you even look me in the eye?

Let me tell you 'bout hard work
Minimum wage with a baby on the way
Let me tell you 'bout hard work
Rebuilding your house after the bombs took them away
Let me tell you 'bout hard work
Building a bed out of a cardboard box
Let me tell you 'bout hard work
Hard work
Hard work
You don't know nothing 'bout hard work
Hard work
Hard work
Oh

(How do you sleep at night?)
(How do you walk with your head held high?)
Dear Mr. President,
You'd never take a walk with me.
Would you?

Dear Mr. President - Pink

Falando por mim





"Eu gosto tanto de você

Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido

Como uma idéia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer

Eu acho tão bonito isso
e ser abstrato baby
A beleza é mesmo tão fugaz

É uma idéia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer

Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então,
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer

Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber

Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido

Como uma idéia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer

Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então,
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer

Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
E eu vou sobreviver...
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber"

Mais uma de amor - Lulu Santos

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Delete

"Por favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os 'As'. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo"

Markus Zusak - A menina que roubava livros


Eu sei de coisas que eu preferia não saber.
Eu conheço pessoas que eu preferia não conhecer.
Eu sei da existência de pessoas que, agora, eu preferia que continuassem no anonimato, que fossem apenas um nome que a gente pode passar a borracha e apagar.
E tudo o que começou de forma diferente, de forma diferente tem permanecido até então. E justamente por ser tudo tão diferente é que pra mim as coisas parecem absolutamente claras: só não vê quem não quer [o pior cego é aquele que não quer enxergar].
De que forma 'lutar' ou passar por isso? Eu não tenho a menor ideia, e quando momentos como esse, em que a mente fica completamente em branco, eu paraliso. Não sinto raiva nenhuma, apenas um 'vazio' uma certa tristeza por saber que (in)felizmente existem coisas com as quais eu jamais poderei lutar que o resultado, pra mim, será sempre a derrota. Eu não entro em uma batalha pra perder, então me resta apenas conformar-me com isso, e aceitar que os fatos não mudarão mesmo que seja o que eu mais quero no mundo; que não basta só eu querer.
Não existe certo ou errado: existe o que é melhor pra mim!
Quem 'perde' com tudo isso? Quem sai prejudicada? Quem pensa nisso? Quem é consumida por isso, por esse aperto que dá cada vez que algo remete a isso? Quem optou por isso? Quem disse "sim" mesmo sabendo de tudo? A resposta pra todas essas perguntas é apenas uma, composta por duas vogais: E.U.

...

"Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calma e perdoo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre."
(Clarice Lispector)

sábado, 14 de agosto de 2010

Sexta-feira 13

"E de repente me deu uma vontade de sair correndo da sala. Meus olhos ardiam e a visão deixou de ficar nítida do nada. E eu obedeci minha vontade. Juntei minhas coisas, coloquei minha mochila nas costas e a bolsa no ombro deixando que minhas pernas me levassem. E assim aconteceu, eu corria muito mais rápido do que poderia imaginar. Ainda não sei como descrever a sensação, mas alguma coisa em mim me implorava para que eu obedecesse essa sensação e saciasse essa vontade. E eu cumpri essa ordem. Minhas pernas tinham vontade própria e sem que eu pudesse controlar elas corriam cada vez mais rápido. Meus olhos lacrimejavam (ou eu chorava, não sei) e a respiração tornou-se ofegante.

A minha esperança era encontrar um ônibus que partisse do estacionamento naquele momento, mas logo findou-se com a negativa do motorista.

Ainda não satisfeita com todo o percurso, minhas pernas queriam mais. E eu, novamente, as obedeci e me pus a correr mais rápido do que antes, com os olhos lacrimejando mais intensamente do que antes (mas desta vez eu estava chorando), sentia meu coração tão maior do que a capacidade de sustentação do meu peito e, caso eu me recusasse a obedecer meu 'ser interior' eu teria um treco.

Eu sabia que não era justo comigo não ceder a esta vontade, afinal de contas a noite passada e o dia de hoje foram intensos e dolorosos, compostos por raiva, arrependimento e muitas lágrimas. O silêncio do lado de lá me castigou duramente todo esse tempo e, apesar de triste, me senti estranha não encontrando até o momento as palavras certas para tal descrição. Chorei incontáveis vezes durante o dia, mas respeitei meu silêncio, o momento e o silêncio alheio. Conversei com a minha "voz interior", trocamos pontos de vista e opiniões e me senti reconfortada, acolhida por saber que ela, mesmo sem saber ao certo o que aconteceu, me abriu os braços e, mesmo distante, me deu colo. Ela sempre aparece quando eu mais preciso.

Agora, já dentro do ônibus e menos agitada, tendo escrever estas palavras, mas com bastante dificuldade em virtude do balanço que o ônibus faz. Minhas pernas se recuperam e se preparam para mais um longo caminho frenético até meu destino. Minha cabeça, assim como as pernas, estão aceleradas e passa por ela momentos, palavras, gestos e lembranças que (de repente) eu não queria que tivesse acontecido. O telefone já esta em punho, e a respiração ofegante está tentando voltar ao normal. Preciso diminuir o ritmo, ou meu coração sairá pela boca.

Meu destino se aproxima, já estou na esquina e posso avistar as luzes, carros e, ficando cada vez mais perto, posso ouvir as vozes e perceber os movimentos. Parei na frente da porta e ouvi o celular, la dentro, tocar e a chamada ser rejeita. A mensagem remetida por mim, ser ignorada. Convicta de que as coisas não podiam ficar do jeito que estavam, nem simplesmente serem deixadas para depois, eu toquei a campanhia e entrei: é aqui e agora que as coisas serão decididas."


** Esta história conta o dia de ontem, sexta-feira 13 de agosto de 2010, o mês do cachorro louco

** Estas palavras, por incrível que pareça, foram escritas no real movimento do ônibus, e elaboradas, tomando forma em minha mente enquanto eu corria. O resultados ou o final dessa história ainda não se concretizaram, mas assim que este se concretizar, eu termino de contar se achar que devo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Falando por mim



"I keep thinking 'bout that little sparkle in your eye
Is it a light from the angels or your devil demon inside?
And what about the way you say you love me all the time
Are you lifting me up to heaven just to drawn me down the line?

There's a ring around my finger
But will you change your mind?
And you tell me that I'm beautiful
But that could be a lie

Are you a heartbreaker?
Maybe you want me for the ride
What if I'm falling for a heartbreaker
And everything is just a lie?
I won't be leaving here alive

I won't be leaving here alive, no

Temporary happiness is like waiting for the knife
That's why I'm always watching for someone to show their darker side
So maybe I'll seat back and just enjoy all this for now
Wash it out, play out, see if you really stick around

There's always this one question
That keeps me up at night
Are you my greatest love
Or disappointment in my life?

Are you a heartbreaker?
Maybe you want me for the ride
What if I'm falling for a heartbreaker
And everything is just a lie?
I won't be leaving here alive

I might as well lay down and die

I'm holding on
With both hands and both feet
Oh, promise that you won't pull the rug out from under me

Are you a heartbreaker?
Maybe you want me for the ride
I think I got you now, the heartbreaker
This time around I will survive
'Cause if I'm falling for a heartbreaker
And everything is just a lie
I won't be leaving here alive
I might as well lay down and die, oh

I won't be leaving here alive"

Heartbreaker - Pink

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Noite Preta

A insônia me acompanhou durante toda a noite. A cada nova volta que os ponteiros davam no relógio ela estava junto de mim. Ela não foi de todo a pior das companhias, ela até que me fez pensar em um monte de coisas e, em muitas delas, consequentemente eu chorei. Me deu vontade de ir embora daqui, de simplesmente sumir, juntar poucas das minhas coisas e me mandar pra um outro país na esperança de que lá as pessoas sejam um pouco melhores que aqui.
E é isso que eu vou fazer: se por acaso acontecer tudo novamente, eu vou embora! Sintam-se avisados! Junto minhas poucas coisas importantes, coloco dentro da minha mochila e me vou ao mundo, sem me importar com ninguém. Afinal, pra que tanta dedicação, carinho, atenção se falta reciprocidade?!
Me falta coragem pra dizer tudo o que eu sinto e me sobra paciência [essa não é a palavra certa] pra não dizer tudo o que eu penso!
Todas as pessoas inevitavelmente sempre nos decepcionam!

Que o inicio de semana de vocês seja melhor que o meu!

domingo, 8 de agosto de 2010

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

(Des)empolgação

Quando a vontade, a alegria, aquela euforia e a empolgação acabam como é que a gente faz? Sabe quando tu quer demais alguma coisa e ai, quando tu consegue essa coisa simplesmente não tem mais graça?! Sabe quando tu espera muito, muito, muito por uma festa e o dia que a festa chega a empolgação passou?! Sabe quando tu programa uma viagem, por exemplo, e durante meses tu guarda dinheiro, faz roteiros, te informa sobre aquele lugar e no dia de ir, parece que tu vai sem vontade?!
Pois é, nessa semana eu to meio assim sabe. É que tipo, parece que o problema é mais ou menos assim: Eu e mais algumas pessoas queremos muito, mas muito mesmo a mesma coisa [isso é relativo as mais diferentes coisas 'acontecentes' na minha vida]. E na hora em que estamos bolando, planejando a forma como tudo deve correr para que todas cheguem a um denominador comum, parece que vai cada um para um lado e quem acaba ficando com tudo pra fazer sou eu.
De forma mais clara, pra que uma determinada coisa aconteça sou eu quem tem que ir atrás de mesa, de cadeira, de computador, do cara que vai desenhar não-sei-o-que-lá pra não-sei-aonde, sou eu quem tem que negociar e dizer que cobrar um valor x por um determinado produto é um horror de caro e que até eu mesma faço pela metade do preço.
É uma série de coisas que aos poucos vai desgastando, e o que mais me desanima, me desmotiva, me "desempolga" é que parece que só eu quero! Não é legal decepcionar-se com aquele que se quer tanto ou que se gosta tanto, na verdade eu diria que é bem complicado. Mas as pessoas e as coisas sempre acabam, mais cedo ou mais tarde, nos decepcionando e isso é inevitável.


"É sempre bom até que alguém se machuque!"
Ela foi até o fim - Mag Cabot


"Há muito mais coisas interessantes no intelecto do que na beleza"

Ela foi até o fim - Mag Cabot

domingo, 1 de agosto de 2010

Just

Refleti muito sobre o assunto e o que eu tenho a dizer é que cada vez mais a honestidade é uma caracteristica, uma qualidade rarissima, de repente até extinta, que pouquissíssíssíssímo possuem.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Falando por mim



"Si quieres un poco de mí

Me deberías esperar
Y caminar a paso lento
Muy lento

Y poco a poco olvidar
El tiempo y su velocidad
Frenar el ritmo, ir muy lento, más lento.

Sé delicado y espera
Dame tiempo para darte
Todo lo que tengo.

Si quieres un poco de mí
Dame paciencia y verás
Será mejor que andar corriendo
Levantar vuelo

Y poco a poco olvidar
El tiempo y su velocidad
Frenar el ritmo, ir muy lento
Cada vez más lento.

Sé delicado y espera
Dame tiempo para darte
Todo lo que tengo.

Si me hablas de amor
Si suavizas mi vida
No estaré más tiempo
Sin saber que siento.

Sé delicado y espera
Dame tiempo para darte
Todo lo que tengo."

Lento - Julieta Venegas

domingo, 25 de julho de 2010

Como as coisas (não!) deviam ser

Esqueci de dizer uma coisinha no post abaixo, e como to com preguiça de editar e encontrar o melhor lugar em que essa observação possa se encaixar, resolvi escrever aqui mesmo.

Apesar da marra eu também preciso de carinho, de gestos de carinho, de atenção, ser mimada as vezes, abraçada, e tudo mais... porque chega uma hora em que fazer tudo isso (e muito mais) sem o mínimo de retribuição cansa e ai a gente para e manda tudo pro espaço.

Beijos e boa semana, povo!

Como as coisas (não!) deviam ser

Pros lados de cá do meu Rio Grande a coisa ta russa, mas eu explico. Uma série de coisas tem acontecido e a verdade é que eu ainda não tive tempo pra refletir a respeito delas e do quanto minha vida e minha rotina mudaram desde então. Começar a trabalhar às 9h? Isso não te pertence maaaais!! Fazer horário de almoço? Isso não te pertence maaaaaais!! Dormir antes das 22h? Definitivamente isso não me pertence mais!
Mas se eu parar pra pensar uma infinidade de coisas já não me pertencem mais: simplesmente por terem findado, ido embora ou simplesmente pelo fato de jamais terem existido pra mim afinal tudo e todos mudam! E eu percebo uma mudança bastante grande em mim como, por exemplo, as enormes olheiras que enfeitam meu rosto nestes últimos dias. Me falta tempo pra deixar de pensar no meu trabalho, só que isso é praticamente impossível porque a minha rica cabecinha é uma peça que não para nunca (e como eu sinto raiva de mim quando ela começa a pensar "besteira") o que me impede, involuntáriamente de descansar a cachola.
O fato é que tanta coisa tem passado pela minha cabeça com uma velocidade frenética e eu não consigo refletir e encontrar determinadas respostas e ai eu começo a viajar afu! Tipo, ver coisa aonde (supostamente) não tem - "Sim, eu sei que eu vejo mais do que eu deveria, mas é que eu sou mesmo assim" - e ai entro numa paronoia psciolouca total. Tá bom eu reconheço que é difícil eu esquecer determinadas coisas e que aprendi uma serie de utilidades nos últimos quatro anos, mas eu também não posso perder minha personalidade fazendo de conta que as coisas que estão acontecendo não me afetam... o que eu faço é ficar na minha, quietinha até que a raiva passe. E ela sempre passa!!
Mas o fato² é que estes tem sido os melhores 45 dias dos últimos tempos, porque tudo (tudo mesmo!!) tem sido absurdamente diferente e eu to AMANDO!! Um mundo paralelo ao meu, diferente em todos os aspectos e extremamente fascinante... cada dia eu gosto mais e quero mais!!! Uma das melhores fases.
E por falar em fases, tudo na vida é composto por fases. A gente nasce, vive e morre. Cresce, estuda e trabalha. Olha, fica e se apaixona. Sei lá, to refletindo - agora que deu tempo - sobre um monte de coisas juntas e cheguei a conclusão de que sou carente demais e que (ainda) espero demais dos outros - em proporções menores que antes, mas ainda assim espero - e que a razão e a emoção resolveram dar as mãos e seguir juntas, mesmo que durante o percurso tropecem, se desentendam e briguem entre elas para me dizer qual o melhor caminho a seguir!
É, preciso de férias! Preciso que as coisas aconteçam pra mim! Preciso que as pessoas não tenham medo de arriscar, de viver, de se permitirem como me pediram para não ter, quando me pediram que eu me oportunizasse, me permitisse viver certas coisas. E quer saber? Me oportunizar e me permitir foi a melhor coisa que eu pude fazer!!!