Tenho em mim todos os sonhos do mundo

Num momento de muita observação e analise, durante o final de semana, me dei conta que a minha cabeça acaba comigo. Minha imaginação é uma coisa que realmente me enlouquece. Viajo da sanidade a insanidade em questão de segundos, me vem a mente perguntas que eu tenho vontade de fazer, mas analiso os dois lados das possíveis respostas e me contenho. O sonho da última noite não foi nada agradável, o que fez com que as “supostas” perguntas martelassem ainda mais na minha cabeça. Perguntar ou não perguntar??! Eis a questão!
Eu sei a resposta que eu posso receber – e que num ponto de vista lógico, levando em consideração os acontecimentos, é a resposta “certa” – e eu terei que aceitá-la, seja lá de que maneira isso me seja dito. Afinal faz parte da vida das pessoas sentir isso e nesse ponto, não posso julgar as pessoas por isso, porque eu passei por uma situação e sei exatamente como é.

Entre outras coisas, me dei conta do quanto eu sou fria em determinados momentos, momentos esses em que a razão é tão forte que me torna cruel e não justa. Ainda assim, pondero e relevo uma infinidade de coisas. Me dei conta de que eu aprendi – e muito - com os meus erros e que hoje, eu sei que eu só faço o que eu tenho vontade e o que é bom pra mim.

Será que ao agir tanto sim com o lado racional e não com o emocional me limita a sentir algumas coisas e a pensar outras?! Será que é realmente bom agir mais com a cabeça do que com o coração – Siiiiiiim, porque em momentos de fúria, eu tiro de perto celular, computador, telefone... absolutamente tudo que me leve a fazer um “besteira”!.

Confusa, essa é a palavra perfeita que caracteriza exatamente esse momento. Ficar em silêncio, enquanto todas as duvidas atormentam minha cabeça, me faz mal demais. Mas eu sei que eu preciso desse silêncio para refletir e realmente saber se vale a pena mesmo perguntar ou não perguntar, mesmo já sabendo da resposta!!!!

***Desligaram meu avatar no jogo... hahahahahah...***