segunda-feira, 17 de agosto de 2009

(Re)Descobrindo Marilândia

***Peço licença para a Rê Dihl em usar o 'nome' do blog dela por uma postagem!
Durante o final de semana e pelo percurso de vinda para a Unisinos - que (in)felizmente recomeçou as aulas nesta segunda - pensei sobre muitas coisas e descobri outras milhares sobre mim:
Descobri que ainda sinto meu coração disparar de nervosismo em algumas situações - coração este que sente muitas coisas e que vai muito bem, obrigada! - , bem como minhas mãos suam e as pernas tremem. Mas que é bom demais sentir isso, não posso negar.
Descobri que nem sempre eu tenho as reações que eu gostaria nas mais variadas situações e que tampouco algumas pessoas tem a reação que eu esperava - ou acreditava - que teriam. E em determinados momentos isso me frustra.
Descobri que aquela velha desculpa de que "quando se começa a namorar nos afastamos de nossos amigos" é a maior mentira ou a pior desculpa. Os amigos de verdade são aqueles que estão ao nosso lado independente da situação e neste final de semana tive a prova disso: sai com a Réka e com o Babalu (que são casados) para tomarmos um chimas e a noite sai com a Mari e o Mauricio e mais outros casais: o resultado é que, neles o namoro/casamento não interferiu na amizade, o que prova que essa "teoria" é mentira.
Descobri que agir com cautela e pensar nas ações - e reações - é fundamental para não haver arrependimentos e tampouco colocar tudo a perder. E que, realmente, desilusão não mata só ensina a viver e que é possível sim aprender - e muito - com os erros e equívocos do passado. Levar tudo com calma e paciência é fundamental nas relações humanas - além do amor, paixão, carinho, afeto - é fundamental ter paciência, como escreveu em uma crônica de Martha Medeiros. Paciência é sim uma (grande) virtude.
Descobri que algumas das pessoas que eu não gostava por um motivo desconhecido foram as primeiras a me estender a mão e, também, a me incentivar a correr atrás dos meus objetivos e realizar meus sonhos. Ao contrário daqueles que eu sempre achei que estariam ao meu lado independente das situações.
(...)
Hoje a tarde na Tati vendo filme. Eu com uma bacia de pipoca salgada e ela com uma bacia de pipoca doce.
Tati: O Rafa não gosta de pipoca doce.
Mari: É, eu também não sou fã!
Tati: Na verdade eu também não gosto, mas a minha é a melhor.
Eu olhei pra Tati, peguei um punhado de pipoca doce e disse:
Mari: É, eu também acho que a tua é a melhor.
E viva a pipoca doce da Tati!!
Hehehehehehhe...
Beijo beijo

Um comentário:

disse...

Oi Dona Mari!!! Que lindo o título do post :) ... 1º por usar o nome do blog (hehehe) e 2º porque é sempre muito, muito bom se (re)descobrir... perceber as mudanças, dar valor aos 'novos' fatos, ir descobrindo todo dia um jeito novo e melhor de se viver!
Gosto muito de ti dona moça! E fico muito feliz em poder regar essa amizade que ainda é uma sementinha e que com certeza um dia vai ser uma arvorezoooona!
Beijooooo frô!