Sinto saudades de tudo (como já mencionado anteriormente), mas não é aquela saudade que dói, que machuca e aperta o peito, pelo contrário, é uma saudade que me conforta, que me deixa feliz, que me traz a doce lembrança de uma (curta) fase da minha vida.
(...)
E, por falar em acordar com "os dois pés esquerdos", ontem a Lei de Murphy exerceu toda sua força sobre mim. No entanto, de uma forma inusitada e completamente sem intenção, a gota d'água que fez o copo transbordar respingou em quem não tinha nada a ver com a história.
Pela 4ª vez eu enfrentei uma fila gigantesca, com todos os papéis necessários, passando por toda a burocracia (des)necessária para quando chegou a minha vez, me disseram em outras palavras que eu estava lá em vão. A "outra" que eu tenho por dentro, libertou-se!!! Eu estava aos berros no telefone, "transbordantemente" irritada, me sentindo uma palhaça. Peguei o carro e fui ao HICPG resolver essa palhaçada.
Após conversado com todas as pessoas necessárias, voltei para casa ainda nas tamancas, porém menos "possuída". Já pronta para ir a aula, peguei minhas coisas e fui para a parada esperar o ônibus. Dez minutos e nada! Quinze minutos e nada! Trinta minutos e nada, eu me revoltei e peguei o carro da mana pra ir pra aula - não que eu estivesse afim, mas tinha trabalho para entregar - e passei no Paulista para pegar o CD e fui rumo a faculdade. Já na 118, ultrapassei um caminhão e, 200 metros a frente, no Posto da Polícia Rodoviária, fui parada numa Bliz (PUT...). E pra achar a porcaria dos documentos do carro??! Pra me ajudar ainda entreguei a CNH vencida ao Policial - também, quem mandou carregar a CNH e a permissão juntas?? - Sorte a minha que me dei conta a tempo de trocar. Ainda bem que o Brigadiano estava de bom humor, porque ele podia ter me dado uma multa, pois o farolete esquerdo estava queimado.
Segui viagem até São Leopoldo, estacionei na última vaga do estacionamento do Centro 3, peguei minhas coisas e corri pra minha sala, já atrasada para o inicio da aula.
Hora de imprimir e entregar o trabalho, mas quem disse que a porcaria do pen drive abriu?! Acabei mandando o trabalho por e-mail para a professora. E, pra fechar o dia com chave de ouro, o Henrique (coitadinho) chorou grande parte da noite com cólicas.
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E hoje, recebi pela manhã uma notícia que me deixou bastante revoltada: a responsável pelas besteiras relacionadas aos meus direitos, queixou-se para a Big Boss referente a minha reação a respeito da besteira que já dura dois meses. A Big Boss, por sua vez, chamou a atenção de uma pessoa que não tem absolutamente NADA a ver com a história toda. E agora fui obrigada a cortar relações com o povo de lá. E é óbvio que evitarei contato com as pessoas lá dentro - o que é feito do portão pra fora não interessa a ninguém - pra não prejudicar as pessoas que eu gosto.
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E eu vivo na velha filosofia do bumerangue:
"Tudo o que vai, volta!!!"
Um comentário:
Bah, se tu ficou com ódio, imagina eu...eu queria pular no pescoço daquela tipa...mas não preocupe-se Pintinho, lei mdo retorno é fatal! ahsuahsauhsau
É nóis no casório!
Amo tu!
Bjoks
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