sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Frases brilhantes na sexta-feira

"A idiotice é vital..."

Olha!!! Tem vezes em que os dias são extremamente parados, devagar, em que nada que tenha graça acontece. Mas tem também, àqueles em que damos risadas a dia todo. E esta sexta-feira, 21.11.08, foi um desses dias. Segue para divertimento de todos as "frases brilhantes de sexta feira".

H: Por favor, moço eu precisava de um termometro, vocês teriam para me emprestar?
L: Olha Senhor, provavelmente eu não sei onde ele se encontra!!!
(hahahahahah...)

M: Pois não moça, e qual seria o formato da sala???
C: O formato da sala pode ser quadrada mesmo!!!
(shaushaushauhsus...)

V: Mas, me diga uma coisa: "ontem" se escreve com "h"????
R: !!!! Não, não é só porque se escreve "hoje" com "h" que "ontem" também tem que ser...
(Huashaushaushauhsuhu..)

L: Mas se um dia você se sentir um inútil, fracassado, desmotivado.... Lembre-se que um dia vocês foi o espermatozóide mais bem sucedido da turma!!!
R: É dura, mas é laranja. Já dizia uma véia chupando uma boxa!!!
(huahsaushaushausu...)

P: Mas onde tu está?
C: No helicóptero!
P: Sim, mas aonde?
C: No céu seu idiota!!!
(Haushaushauhsushau...)

V: Por favor, como se escreve ANALICE??
M: Análise?
V: Sim, ANALICE!
M: Me diga a frase, por favor.
V: Quero mandar fazer a ANALICE da água. E quero saber se é com "C", um ou dois "S"?!
M: Ahhhhh, análiSe. É com um "S" só!!!!
(haushausahusuahsuau...)

Então!

Quanto mais a vaca pula, mais afunda a grama. Já dizia uma véia embaixo de um burro!!!

Voltaremos...

terça-feira, 18 de novembro de 2008

:: Leve a vida simplesmente ::

"Conhecer a mim mesma dentro de mim comigo mesma"

Foi mais ou menos a partir daí que começou meu final de semana. Descobri, nestes dois dias, coisas que até então não tinha me dado conta. Descobri meus vicios e parei para análisá-los e, dentro dessa análise, cheguei a conclusão que, definitivamente, não saberia viver de outra forma senão assim.
Seria eu tão dedicada ao meu trabalho se ele fosse em outro lugar, fazendo outra coisa, com outras pessoas, numa rotina extremamente diferente? Acredito (tenho certeza) que não. Já tive essa experiencia há três anos atrás e nunca fui tão feliz profissionalmente quanto agora. Posso dizer com toda a certeza que, apesar de todo o stress que rola, não seria tão realizada quanto agora. Não teria graça/prazer atender o telefone, se não fosse o MEU telefone. Não teria graça responder e-mails se não fosse os MEUS e-mail. Não teria graça conversar com clientes se não fossem os MEUS clientes. Não teria graça trabalhar com pessoas se não fossem AQUELAS pessoas. Se fosse diferente não teria graça.
Simplesmente amo gincanas que vivo isto, intensamente, há dez anos. Hoje digo que gincana pra mim se não for na Mucho Locos, não tem graça. Passar a noite acordada resolvendo (ou pelo menos tentando) tarefas, se não for no QG da Mucho Locos não tem graça. Passar um final de semana em Rolante, completamente no meio do mato, se não for pela Mucho Locos não tem graça. Entrar mato a dentro, me sujar por inteira de lama, se não for pela Mucho Locos não tem graça. As risadas, as pessoas que conheci, os amigos que fiz, os momentos inesquecíveis que passei, as aventuras que vivenciei, se não fosse pela Mucho Locos, não teria graça.
Nunca tinha ido ao jogo do meu time, e posso dizer que a cada dia que passa amo mais e mais ser Gremista, porque os jogos sem a Van do Seu Airton, não tem graça. Os jogos sem a Cuca, a Ingrid e a Lua, não tem graça. Ir ao Olímpico e não "cantar pelo meu tricolor", não tem graça. Não me emocionar com a beleza de ver 45 mil pessoas cantando, num estádio lotado, a uma só voz, o Hino Rio Grandense no Olímpico, em outro lugar não teria tanta graça.

Passei um final de semana maravilhoso. Gastei R$30,00 em três dias. Mas fiz a minha parte para que meu trabalho desse certo. Dei muita risada com um povo Mucho Loco, cantei pro meu Tricolor. Fiquei sem voz. Cansada. Sem dormir. Mas valeu MUITO a pena.

E é assim que quero passar meus dias. Uns com mais "glamour", outros mais simples. Uns mais agitados, outros mais calmos. Uns com programas sofisticados, outros nem tanto... "Levo a vida simplesmente, porque a vida tá boa demais assim..."

"Vai Mucho Loco Brinca só mais um pouquinho Pula, canta, grita Festejando bem louquinho Da uma quebradinha E sobe devagar Quinze ano gincagensa Então vamos festejar. Los Mucho Locos é tri É tri de participar Mucho Locos é tri. Los Mucho Locos!!!"

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Eu fui, eu sou, eu serei...

"Cansei de ser moderno. Quero ser eterno"
É, então! Chega uma época da vida em que a gente cansa de determinadas coisas e passa a querer outras.
Eu, por exemplo, parei para pensar - sim, apesar das besteiras que eu digo, ainda consigo pensar um pouco - nas coisas, e até pessoas, que fizeram parte de mim por um certo tempo e, com o decorrer dos anos, não fazem mais. Por quê? Não tenho nem idéia.
Cansei daquela história de ter que comprar roupas de marca, pratas, tênis de marca, mochila de marca, óculos de sol de marca... essas futilidades que temos quando estamos estudando. Cansei daquelas pessoas que achavam que tinham "fama", achavam que eram melhores do qualquer outra pessoa, achavam que podiam mais do que os demais. Cansei das pessoas fúteis.
Cansei das festas, dos lugares, das comidas, das pessoas tradicionais. Cansei dos lugares fúteis.
Cansei da vida de adolescente que só queria aparecer para as pessoas. Cansei de ser àquela Mariana Schmidt braba, que brigava com todo mundo, que ditava - tentava - ordens à todos. Cansei das minhas futilidades.
Passei muito tempo dentro "dàquela" casca, me privando de coisas simples, me tornando rebelde por coisas idiotas, querendo que o mundo fosse como eu queria que ele fosse, ou invés de me tornor o que o mundo queria que eu fosse, e quem "ele" precisava.
Me tornei uma borboleta. Sim. Livre para desvender os mistérios do mundo, pra enfrentar de frente os meus desafios, realizar meus sonhos independente das coonsequencias, ser que eu realmente sou. Floreci. "Borboletiei".
Agora eu estou livre. Livre para trabalahr cada vez mais. Sonhar cada vez mais. Amar cada vez. Conhecer-me cada vez mais. Ser criança cada vez mais. Ser eu mesma cada vez mais.

"Não venha me falar de razão, não me cobre lógica, não me peça coerência, eu sou pura emoção, tenho razões e motivações próprias, me movimento por paixão. Essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos, nem tente compará-los a nada, deles sei eu. Eu e meus fantasmas. Eu e meus medos. Eu e minha alma.
Sua incerteza me fere, mas não me mata. Suas dúvidas me açoitam, mas não deixam cicatrizes.
Não exija prazos e datas, eu sou eternidade e atemporal. Não imponha condições, eu sou absolutamente incondicional. Não espere explicações, nãs as tenho, apenas aconteço sem hora, local ou ordem..."

Don't worry. Be happy....

sábado, 1 de novembro de 2008

Aula no mini auditório do Centro 03. Apitaço dos formandos de jornalismo no Centro 03. Às 19h30 se inicia o "espetáculo". Primeiro vem a chamada, após a "pesquisadora da UNICAMP" se pronuncia:
Tentem se concentrar, senão vão embora. A sala está barulhenta, o ar condicionado está estragado e não dá para ligar.
Mas a sala está fedendo a mofo.
Disse a fulana.
Bah, mas mataram um rato aqui atras.
Alega Beltrano e todos cairam na risada.
Lá fora o ensaio da escola de samba - maneira como a pesquisadora de referiu ao apitaço dos formandos - continua. Dentro do mini auditorio inicia-se a pesquia no Google sobre trash. A pesquisa, o assunto, ridículo mas, adiante.
Aie. Pega outro assunto!! Sugeriu a Siclana
Gente, blog não é fonte de pesquisa para trabalhos, mas o meu tem legitimação academica. Então, não pesquisem em blogs. Só no meu!. Argumentou a Professora Doutora Pesquisadora
da UNICAMP.
Ainda, não contente, Siclana tenta mais uma vez: Aie! Escolhe outro tema. Trasch é muito chato! Que tal o lixo que fica voando no espaço???
Professora trash. Aula trash!
Brincou um aluno.
Ela se identifica com esse assunto. Brincou, também, a Morena.
A maior parte da plateia estava insatisfeita com o assunto proposto:
Alguém vai usar esse assunto para os trabalhos? Questiona "alguém".
A gente vai ver um assunto, depois troca para mostrar à vocês como se pesquisa no Google. Respondeu a Professora.
Sim, mas não foi isso que eu perguntei. Algum grupo vai falar sobre trash? Questiona "alguém" novamente.
Sim, o grupo que vai falar sobre o Programa do Chaves que é um programa trash.
Em um mesmo instante, um grupo cantou: Que bonita a sua roupa/Que roupinha mucho louca/ Era tudo remendado/ Não vale nenhum centavo/ Mas agrada a quem olhar.
E a aula continua. Apanhando do PC, no Google, ela clica em um linck que deve mostrar um trabalho de muitas páginas. Começa a descer a barra de rolagem sem parar em nenhum ponto e diz:
No mundo dos projeto, esse site é muito interessante.
Siclana sussura ao ouvido de "alguém":
Mas ela não tá lendo nada. E "alguém responde:
Só os inteligentes podem ler!!!
O Chaves contagio a aula.
A aula estava insuportável. Mais do que nunca. Não foi possível ficar mais do que 38 minutos dentro daquele cubíclo acarpetado, com todos os vidros fechados e sem uma ventilação, ouvindo a maior quantidade de informções inúteis e a falta de preparo que uma pessoa pode apresentar.
Esse assunto é chato, eu sei! Diz a doutora
"Alguém", perdida em seus devaneios, pensa com seus botões:
A senhora que é chata, não o assunto.
Momento de desopilar os pensamentos, arejar as idéias, descontrais. Após conversas e risadas no Restaurante, ficou decidido que seria melhor assistir ao Segundo Tempo de besteiras da Doutora com Legitimação Academica. E Patati Patata.
Restou na memória dos presentes apenas alguns flashs da aula passada. Flashs esses que seguem abaixo e são de inteira autoria da Professora Doutora Pesquisadora da UNICAMP com Legitimação Academica.

"Minha tese tem 530 imagens. Eu quase me joguei pela janela literalmente quando eu descobri que tinha que referenciar todas elas."

"Noções citacionais, é um nome bonito para usar no trabalho."

"Falar sobre RP não é meu forte" (Ela simplesmente leu um resumo da Aline Augusto de Oliveira, começou a ler as definições de um RP dentro daquele trabalho).

Mostrando um trabalho, ela conta as referencias bibliograficas. E "Alguém" pensa: Vamos brincar de contar as referencias bibliograficas?1... 2... 3... 4......15!!! Quinze livros lidos, usados como referencia bibliográfia. UAUUUU!!!

"Análise Pirciana" Seria a Análise do Piercing????

"A se a minha roupa de baixo falasse a censura seria abaixo da linha da cintura" Vai saber o que passa na cabeça de uma pessoa que diz isso né?!


Dispensa comentários!!!!
Na próxima semana, mais um episódio do terror que é a minha aula de quarta-feira