"Vezes e vezes seguidas, entretanto, conhecemos a linguagem do amor e o pequeno cemitério ali, com seus nomes molancólicos, e o abismo terrivelmente silencioso no qual os outros caem: vezes e vezes seguidas nós dois andamos juntos sob árvores antigas, nos deitamos vezes e vezes seguidas sobre as flores, face a face com o céu"
Rilke
...Sonhei contigo e até teu cheiro eu pude sentir... E acordei (óbvio) chorando, por saber que a realidade, nesse quisito, é cruel e nos deixa distantes um do outro...
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